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Combater a Ansiedade

Sobre a ansiedade

As perturbações de ansiedade são as que mais frequentemente aparecem na vida das pessoas.

Seguem-se alguns resultados estatísticos que demonstram, quantitativamente, o número de pessoas que em certo momento das suas vidas têm algum tipo de ansiedade:

18% têm uma fobia específica
13% têm uma perturbação de ansiedade social
9% têm uma perturbação de ansiedade generalizada
7% têm uma perturbação de pânico
4% têm agorafobia

Em certas situações, a ansiedade é útil porque nos protege dos perigos como, por exemplo, reforça a atenção dos pais quando a criança se aproxima de uma piscina ou de uma janela aberta. Em resumo, ajuda-nos, a nós e aqueles que nos são mais queridos, a sobreviver.

Então, quando deve a ansiedade ser considerada uma perturbação?

Quando a ansiedade é exagerada em relação ao perigo real e alguns exemplos comuns poderão ser o medo de agulhas, voar ou entrar num elevador.
O medo de tigres é menos provável ser uma perturbação de ansiedade do que, por exemplo, o medo de aranhas.

Também, considera-se a ansiedade como uma perturbação, quando esta se manifesta, consistentemente, em determinadas situações e durante bastante tempo, por vezes anos, ou quando a pessoa é fortemente perturbada pela ansiedade, não conseguindo libertar-se da mesma, interferindo nas atividades normais da pessoa – o medo de cães impedindo a pessoa de sair de casa.

Falando um pouco mais profundamente do tipo de ansiedade mais frequente, a fobia específica, tal como referido anteriormente, está presente em 18% das pessoas.
Esta fobia envolve uma ansiedade forte, excessiva, muitas vezes um medo irracional de um objeto, de um animal ou de um certo cenário.

As pessoas podem ser fóbicas a praticamente todas as coisas, desde aranhas, injeções ou palhaços. Mais frequentemente, animais, alturas, tempestades e situações tais como voar ou usar elevadores.

Em conclusão, é importante referir que são muitas as vezes que uma má experiência conduz à fobia: Ficar bloqueado num elevador ou ser atacado por um cão, são exemplos muito comuns, mas nem sempre é possível identificar uma causa específica.

A hipnoterapia pode ajudar?

Comecemos por analisar uma fobia muito comum: o medo de utilizar os elevadores.

Aparentemente, a situação “elevador” tem como consequência sentir “medo”.

Elevador —————» Medo

Porém, entre a situação ”elevador” e o sentir ”medo”, existe algo mais …

Elevador ——» “elevadores são perigosos” ——» Medo

É aqui que a hipnoterapia poderá ajudar, trabalhando este pensamento ou crença que distorce a situação, provocando um medo desproporcionado e que nada tem a ver com a realidade, fazendo perceber e sentir que “elevadores não são perigosos”.

A hipnoterapia clínica é de uma importância chave para ultrapassar este problema e, para além de um raciocínio lógico, as sugestões post-hipnóticas atuam a um nível mais profundo, na mente inconsciente, onde reside a raíz do problema.

Iremos mais tarde abordar outras perturbações de ansiedade e como a hipnoterapia clínica pode ajudar a ultrapassar essas mesmas perturbações. Fique atento.

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